Homofobia é uma série de atitudes e sentimentos negativos em relação
a lésbicas, gays, bissexuais e, em alguns casos,
contra transgêneros e pessoas intersexuais. As definições
referem-se variavelmente a antipatia, desprezo, preconceito,
aversão e medo irracional. A homofobia é observada como um
comportamento crítico e hostil, assim como a discriminação e
a violência com base em uma percepção de orientação não
heterossexual.
Várias religiões do
mundo contêm ensinamentos anti-homossexuais, enquanto outras têm diferentes
graus de neutralidade, ambivalência ou incorporam ensinamentos sobre os
homossexuais como um terceiro gênero. Mesmo dentro de algumas religiões
que geralmente desencorajam a homossexualidade, há também pessoas que vêem
tal orientação sexual de forma positiva. Existem também as chamadas
"religiões queer",
dedicadas a servir as necessidades espirituais das pessoas LGBTQI.
A homossexualidade
deve ser aceita na sociedade?
Percentagem de entrevistados que
responderam aceitar:
O insulto homofóbico pode ir do bullying, difamação,
injúrias verbais ou gestos e mímicas obscenos mais óbvios até formas mais
subtis e disfarçadas, como a falta de cordialidade e a antipatia no convívio
social, a insinuação, a ironia ou o sarcasmo, casos em que a vítima tem
dificuldade em provar objetivamente que a sua honra ou dignidade foram
violentadas.
Homofobia
interiorizada (ou homofobia egodistônica) refere-se ao sentimento negativo em relação a si mesmo
por causa da homossexualidade. Este termo tem sido criticado porque manter
atitudes negativas não envolve, necessariamente, uma fobia e p
"estigma internalizado" é às vezes usado como
alternativa. A orientação sexual egodistônica causa um grave desconforto com a desaprovação de sua
própria orientação sexual. Tal situação pode causar extrema repressão dos
desejos homossexuais. Em outros casos, uma luta consciente
interna pode ocorrer por algum tempo, muitas vezes usando crenças religiosas ou
sociais profundamente arraigadas contra um forte desejo sexual e emocional.
Essa discordância muitas vezes provoca a depressão clínica, sendo a taxa
de suicídio muito elevada entre os adolescentes gays (até 30% das
tentativas de suicídios de jovens não-heterossexuais) tem sido atribuída a esse
fenômeno.
Homofobia no Brasil
Homofobia no Brasil ainda é um problema presente e constante, havendo
estatísticas compiladas pelo Grupo Gay da Bahia (GGB) que sugerem que
o Brasil é o país com a maior quantidade de registros
de crimes homofóbicos do mundo, seguido
pelo México e pelos Estados Unidos. De acordo com o GGB,
um homossexual é morto a cada 36 horas no país. Os
agressores são, geralmente, playboys da classe média ou skinheads e neofascistas de
toda ordem. O perfil dos ataques é de uma covardia imensa. Na maioria dos
casos, são ataques de grupos de carecas contra gays em menor número, utilizando
armas brancas como bastões, lâmpadas fluorescentes, soco-inglês e outros
instrumentos típicos de gangues de marginais.
''Meu
pai me perguntou: você é gay? Eu perguntei pra ele: importa? Ele disse: Não,
não realmente... Eu disse pra ele: sim, eu sou. Ele disse: fora da minha vida.
Creio que ele se importava.
Meu chefe me perguntou: você é gay? Eu perguntei pra ele: importa? Ele disse: Não, não realmente... Eu disse pra ele: sim, eu sou. Ele disse: está despedido!!! Creio que ele se importava.
Meu amigo me perguntou: você é gay? Eu perguntei pra ele: importa? Ele disse: Não, não realmente... Eu disse pra ele: sim, eu sou. Ele disse: Não me considere mais seu amigo! Creio que ele se importava.
Meu companheiro me perguntou: você me ama? Eu perguntei pra ele: importa? Ele disse: Não, não realmente... Eu disse pra ele: sim, eu te amo. Ele disse: deixa-me te abraçar. Pela primeira vez na minha vida, algo importava.
Deus me perguntou: você se aceita? Eu perguntei pra ele: importa? Ele disse: Sim... Eu disse pra ele: Como posso me aceitar, se sou gay? Ele disse: Porque é assim que eu te fiz. Desde então, somente isso me importa.''
Meu chefe me perguntou: você é gay? Eu perguntei pra ele: importa? Ele disse: Não, não realmente... Eu disse pra ele: sim, eu sou. Ele disse: está despedido!!! Creio que ele se importava.
Meu amigo me perguntou: você é gay? Eu perguntei pra ele: importa? Ele disse: Não, não realmente... Eu disse pra ele: sim, eu sou. Ele disse: Não me considere mais seu amigo! Creio que ele se importava.
Meu companheiro me perguntou: você me ama? Eu perguntei pra ele: importa? Ele disse: Não, não realmente... Eu disse pra ele: sim, eu te amo. Ele disse: deixa-me te abraçar. Pela primeira vez na minha vida, algo importava.
Deus me perguntou: você se aceita? Eu perguntei pra ele: importa? Ele disse: Sim... Eu disse pra ele: Como posso me aceitar, se sou gay? Ele disse: Porque é assim que eu te fiz. Desde então, somente isso me importa.''